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dc.contributor.advisor1Pinheiro, Bruno do Valle-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2799410181561909pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Reboredo, Maycon de Moura-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee1Carvalho, Erich Vidal-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee2Hallack Neto, Abrahão Elias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.contributor.referee3Holanda, Marcelo Alcantara-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/pt_BR
dc.creatorBastos Netto, Cristiane-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7981630764690343pt_BR
dc.date.accessioned2025-11-06T11:32:29Z-
dc.date.available2025-11-05-
dc.date.available2025-11-06T11:32:29Z-
dc.date.issued2025-10-23-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19730-
dc.description.abstractBACKGROUND: Tracheostomized patients undergoing prolonged mechanical ventilation (MV) may experience weaning failure due to the accumulation of airway secretions. The addition of mechanical insufflation-exsufflation (MI-E) to the weaning protocol may facilitate secretion clearance and improve weaning success rates OBJECTIVE: To evaluate the feasibility of adding MI-E to a weaning protocol in tracheostomized patients undergoing prolonged MV and to evaluate its impact on weaning success. DESIGN: Single-center, open-label, randomized, controlled trial. SETTING: Intensive Care Unit (ICU) at the University Hospital, Federal University of Juiz de Fora, Minas Gerais, Brazil. PATIENTS: Adult tracheostomized patients receiving MV for more than 14 days and meeting criteria for weaning initiation (respiratory stability, adequate oxygenation, hemodynamic stability, absence of infection, and absence of severe metabolic disturbance). INTERVENTIONS: Patients were randomized into two groups: MI-E group (MI-EG) and control group (CG). In both groups, weaning was performed using spontaneous breathing through a T-piece for 12 hours on the first 2 days and 24 hours for an additional 5 days. MI-EG patients received two daily MI-E sessions, each consisting of 5 cycles (insufflation pressure of +40 cm H₂O for 2 seconds and exsufflation pressure of –45 cm H₂O for 3 seconds). Both groups received standard respiratory and motor physiotherapy twice daily. OUTCOMES: The primary outcomes were the feasibility of adding MI-E to the weaning protocol and the weaning success rate. Secondary outcomes included time to successful weaning, ICU, hospital and 60-day mortality rates, and adverse events related to MI-E. RESULTS: A total of 47 patients were randomized, with 25 in the MI-EG and 22 in the CG. Adding MI-E to the weaning protocol was feasible. Adverse events occurred in 14% of MI-E sessions (hypertension [5.9%], tachycardia [5.6%], and desaturation [2.2%]), but they were transient and did not require treatment discontinuation. Weaning success was achieved in 76% of MI-EG patients and 73% of CG patients (relative risk, 1.05; 95% CI, 0.75–1.46). No significant differences were observed between MI-EG and CG in ICU mortality (16% vs. 18%; p = 0.99), hospital mortality (40% vs. 41%; p = 0.99), or 60-day mortality (36% vs. 32%; p = 0.99). CONCLUSIONS: Incorporating mechanical insufflation–exsufflation into the weaning protocol for tracheostomized patients is feasible but did not increase weaning success rates or reduce mortality.pt_BR
dc.description.resumoINTRODUÇÃO: Pacientes traqueostomizados submetidos à ventilação mecânica (VM) prolongada podem apresentar falha no desmame em razão do acúmulo de secreções nas vias aéreas. A adição da insuflação-exsuflação mecânica (I-EM) ao protocolo de desmame pode facilitar a remoção de secreções e aumentar as taxas de sucesso do desmame. OBJETIVO: Avaliar a factibilidade da adição da I-EM a um protocolo de desmame em pacientes traqueostomizados submetidos à VM prolongada e avaliar o impacto dessa adição no sucesso do desmame. DESENHO DO ESTUDO: Estudo unicêntrico, aberto, randomizado e controlado. LOCAL: Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil. PACIENTES: Adultos traqueostomizados, submetidos a VM por mais de 14 dias e com critérios para início do desmame (estabilidade respiratória, oxigenação adequada, estabilidade hemodinâmica, ausência de infecção e ausência de distúrbio metabólico grave INTERVENÇÕES: Os pacientes foram randomizados em dois grupos: grupo I-EM (GIEM) e grupo controle (GC). Nos dois grupos o desmame era feito com respiração espontânea por tubo T, por 12 horas nos primeiros 2 dias e 24 horas por mais 5 dias. Pacientes do GI-EM recebiam duas sessões diárias de I-EM, sendo cada sessão composta por 5 ciclos (pressões de insuflação e exsuflação de +40 cmH₂O por 2 segundos e -45 cmH₂O por 3 segundos, respectivamente). Pacientes do GI-EM e do GC recebiam fisioterapia respiratória e motora convencional, duas vezes ao dia. DESFECHOS: O desfecho primário foi a taxa de sucesso do desmame. Os desfechos secundários incluíram o tempo até o desmame bem-sucedido, as taxas de mortalidade na UTI, no hospital e em 60 dias, e os eventos adversos relacionados ao uso da I-EM. RESULTADOS: 47 pacientes foram randomizados, sendo 25 no GI-EM e 22 no GC. A adição da I-EM ao protocolo de desmame mostrou-se factível. Eventos adversos ocorreram em 14% das sessões de I-EM (hipertensão [5,9%], taquicardia [5,6%] e dessaturação [2,2%]), mas foram transitórios e não levaram à interrupção do tratamento. O sucesso do desmame foi observado em 76% dos pacientes do GI-EM e em 73% dos pacientes do GC (risco relativo, 1,05; IC 95%, 0,75 a 1,46). Não foram observadas diferenças significativas entre GI-EM e GC quanto à mortalidade na UTI (16% vs. 18%, respectivamente; p = 0,99), à mortalidade hospitalar (40% vs. 41%, respectivamente; p = 0,99) ou à mortalidade em 60 dias (36% vs. 32%, respectivamente; p = 0,99) CONCLUSÕES: A adição da insuflação-exsuflação mecânica ao protocolo de desmame de pacientes traqueostomizados é factível, mas não resultou em maior taxa de sucesso do desmame ou redução de mortalidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Saúde Brasileirapt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectVentilação mecânicapt_BR
dc.subjectTraqueostomiapt_BR
dc.subjectInsuflação-exsuflação mecânicapt_BR
dc.subjectTossept_BR
dc.subjectSecreçãopt_BR
dc.subjectDesmamept_BR
dc.subjectMechanical ventilationpt_BR
dc.subjectTracheostomypt_BR
dc.subjectMechanical insufflation-exsufflationpt_BR
dc.subjectCoughpt_BR
dc.subjectSecretionpt_BR
dc.subjectWeaningpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::MEDICINApt_BR
dc.titleImpacto da adição da insuflação-exsuflação mecânica na taxa de sucesso de desmame de pacientes traqueostomizados em ventilação mecânica prolongadapt_BR
dc.typeTesept_BR
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