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dc.contributor.advisor1Dias, Juliana Maddalena Trifilio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7794215208644937pt_BR
dc.contributor.referee1Dutra, Antônio Carlos Siqueira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7227020619042646pt_BR
dc.contributor.referee2Costa-Moura, Fernanda Theophilo da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8886755942071349pt_BR
dc.creatorGonzaga, Júlia Lígia Oliveira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7352269746469109pt_BR
dc.date.accessioned2025-08-28T11:41:51Z-
dc.date.available2025-08-27-
dc.date.available2025-08-28T11:41:51Z-
dc.date.issued2025-08-15-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/19300-
dc.description.abstractThe letter that is made in this research invites us to look and the gesture of writing. Situated in the field of Psychoanalysis and Education, this investigation explores people's relationships with writing and the letter, based on the lacanian concept of the letter (Lacan, 1985a, 1998, 2003b, 2005a) and its materiality. Traditionally, school introduces us to the alphabet letter, moment when we take position, open our notebooks, and hold the pencil for the first time. Just as school letter is born from a gesture, so too is the letter in this work: a trace that persists, even when we try to erase it. The letters of the lacanian unconscious lead us to the letters of people, those who drawn on paper, in the sky, or in rice fields, allowing us to glimpse of the writing subject. Between Psychoanalysis, the poetry that permeates Literature, and the Education that moves me, I enroll myself in a science-poetry that questions how people relate to writing and the letter throughout their trajectories. This research adopts Listening as a methodological field, based on the works of Dias (2019, 2022, 2024), Gurski (2008, 2019), and Dunker & Thebas (2021). Emerging from fieldwork with elderly people from the rural area of Divinópolis/MG, it seeks to understand how the letter mark the life narratives of these subjects. The narratives reveal that letters, as unique marks, go beyond graphic representation, becoming a trace that connects the subject to the other, to the language, and to the culture. This investigation offers new perspectives on the relationship between Psychoanalysis and Education, opening pathways for working with the letter both in and beyond its material form. Through the marks left by the land of erasures traced in “Lituraterra” (Lacan, 2003b, 2005a), the concept of letter-earth was developed, living letters that envelop people and their schools.pt_BR
dc.description.resumoA letra que se faz nesta pesquisa convida ao olhar e ao gesto de escrever. Situada no campo da Psicanálise e Educação, esta investigação explora as relações das pessoas com a escrita e a letra, baseando-se no conceito lacaniano de letra (Lacan, 1985a, 1998, 2003b, 2005a) e em sua materialidade. A escola, tradicionalmente, nos apresenta a letra alfabética, momento em que tomamos posição, abrimos nossos cadernos e seguramos o lápis pela primeira vez. Assim como a letra escolar nasce de um gesto, a letra deste trabalho também: um traço que persiste, mesmo quando tentamos apagá-lo. As letras do inconsciente lacaniano nos conduzem às letras das pessoas, aquelas que desenham no papel, no céu ou em plantações de arroz, permitindo entrever o sujeito escrevente. Entre a Psicanálise, a poesia que permeia a Literatura e a Educação que me move, inscrevo-me em uma ciência-poesia que questiona como as pessoas se relacionam com a escrita e a letra ao longo de suas trajetórias. A pesquisa adota a Escuta como campo metodológico, com base nos trabalhos de Dias (2019, 2022, 2024), Gurski (2008, 2019) e Dunker e Thebas (2021). A partir do trabalho de campo com idosos da zona rural de Divinópolis/MG, buscou-se compreender como a letra marca as narrativas de vida desses sujeitos. As narrativas revelam que a letra, enquanto marca singular, ultrapassa a representação gráfica, tornando-se um traço que conecta o sujeito ao outro, à linguagem e à cultura. Esta investigação lança novas perspectivas sobre a relação entre Psicanálise e Educação, abrindo caminhos para o trabalho com a letra na materialidade e para além dela. Através das marcas deixadas pela terra de rasuras traçada em “Lituraterra” (Lacan, 2003b, 2005a), desenvolveuse a letra-terra, letras vivas que envolvem as pessoas e suas escolas.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educaçãopt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.publisher.initialsUFJFpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectLetrapt_BR
dc.subjectEscritapt_BR
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectLetterpt_BR
dc.subjectWritingpt_BR
dc.subjectExperiencept_BR
dc.subjectPsychoanalysispt_BR
dc.subjectEducationpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.title“É a letra, professora?” Um caminho entre o corpo da letra e o corpo do sujeito pelo gesto da escritapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Appears in Collections:Mestrado em Educação (Dissertações)



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